MESTRE DOS MAGOS

Um pouco de fantasia em histórias reais, ou um pouco de histórias reais em suas fantasias???

A Cunhadinha

 Nunca foi de conversar muito com a cunhada. Nova demais, paty demais e funkeira demais (dá pra ser paty e funkeira, por incrível que pareça), a menina nunca lhe inspirou curiosidade.

Chegou um dia à casa da ficante e ela não estava. A cunhada o recebeu.

Só de calcinha.

– Oi. Ciça não tá.

Olhou pra ela, olhou pra calcinha, olhou pra ela de novo.

– Beleza. Volto mais tarde.
– Não quer esperar ela aqui não?

Se ela chega e o encontra com a irmã de calcinha, dá merda.

Adooooooooooooooooooooora quando dá merda!

– Espero, claro.

Desinibida, a cunhadinha sentou com ele na sala e acendeu um cigarro. Jurando que era adulta. Ainda de calcinha.

Tragou uma e tossiu.

– Você e Ciça estão saindo há quanto tempo?
– 4 meses.

Tragou de novo. Tossiu de novo. Disfarçou e apagou o cigarro.

– Mas estão namorando?
– Não.
– Por quê?
– Ué,… sei lá. Nunca conversamos sobre isso.
– Tendi.

Ninfetinhamente deitou no chão. De barriga pra baixo com as perninhas dobradinhas para o alto. Pés bonitos. Pernas bonitas. E a bunda, que maliciosamente aparecia e sumia por baixo da camisa, também era linda. Bem mais que a da irmã, aliás.

Teve que comentar.

– Bunda bonita. A família está de parabéns nesse quesito.
– Acho a minha feia. Muito grande. A da minha irmã é mais bonita.

“Nem é.”

– Fico impressionado de uma menina da sua idade ter uma bunda dessas. Acho que as meninas de 18 quando eu tinha 18 não eram assim não.
– Todo mundo diz que eu pareço ter mais.

“Parece porra nenhuma. Pára de marra.”

– Parece mesmo. É biquíni que você está usando aí embaixo?
– Não. Calcinha.
– Ah tá.
– Quer ver?
– Melhor não. Sua irmã não ia gostar.
– Não vou contar pra ela.
– Mesmo assim, é melhor não.

A menina foi puxando a blusa pra cima e olhando pra ele com carinha de sapeca. Ele se fez de bobo e olhou pro outro lado.

– Pára aí, cara. Tua irmã vai chegar.
– Ouço o chaveiro dela na portaria. Dá tempo até de tomar banho se precisar.
– Tá pensando em se sujar com o quê?

Morder e assoprar. Truque velho que as ninfetas desconhecem. Já tava toda confiante, se achando “a caçadora”. Tomou uma e ficou sem resposta. Abaixou a cabeça e corou.

– Vai vestir um short, vai. Vai pegar malzão você de calcinha.
– Tô na minha casa. Fico do jeito que eu quiser.

Tem truques que são tão escrotos, que você manda sabendo que não vão dar certo. Quer dizer, não deveriam dar.

– Bom, pelo menos tampa com a blusa então.

Jurando que estava sendo super “do contra”, a menina tirou a blusa e ficou de sutiã. Continuou deitada no chão. Agora, a calcinha aparecia inteira, insuficiente para cobrir a marquinha de biquíni que estava por baixo.

– E agora? Ela vai reclamar se chegar?

Ficou de pau duro na hora, mas precisava fazer o que desdenha.

– Cara, você que sabe. Vou esperar lá no quarto dela.

A ninfeta o segurou.

– Peraí. Fica aqui comigo. A gente nunca conversa.
– Você não precisa ficar pelada pra gente conversar.
– Foi mal. Queria ver o que você ia fazer.
– Já viu.
– Já.
– Você não tem vergonha de ficar de calcinha na frente dos outros não?
– Na sua não
– E por que na minha não?
– Porque já ouvi você e minha irmã. Também já ouvi ela no telefone falando bem de você. Acabo me sentindo sem-vergonha na sua frente.
– Cuidado com isso, hein?

Começou a desconfiar que tinha truque. Que a qualquer momento a namorete ia sair de trás de algum móvel e lhe dar um susto ou então, que estava sendo filmado e a câmera apareceria assim que a titular do posto chegasse da rua.

Mas de qualquer forma, era uma beleza de bundinha.

– Então mostra.
– Mostra o quê?
– A bunda. Vira e empina.
– Mudou de opinião, é?
– Vai mostrar essa porra ou não? Anda logo.

“Some of them want to abuse you, some of them want to be aaaaaabused…”

– Tá.

A ninfeta empinou a bunda. Começou a suar.

– Tô com medo da minha irmã chegar.

Enquanto começou a alisar, resolveu debochar um pouquinho.

– Se ela chegar a gente vai ouvir o chaveiro. Dá até pra gente tomar um banho se você quiser.
– Você é doido!
– Se não quer ver o gênio, não esfregue a lâmpada. Atiçou, agora agüenta.

Segundo o instituto de pesquisas Datafoda, nove entre dez meninas tem tesão no namorado da irmã. Seja pela proximidade, pelo teor proibitivo ou mesmo pelo fato de que as mulheres são inimigas naturais, a maior parte não pensaria duas vezes antes de pegar o cunhado.

Louvável opção.

Começou a passar a mão entre as perninhas da menina, pelo lado da calcinha. As meninas novinhas tem os pelos muito lisos. É quase fazer um carinho em cabeça de bebê, com a diferença que eles não tremem quando a gente passa a mão.

– Por que você tá fazendo isso comigo?
– Eu é que devia te perguntar isso, fia. Você é que me recebeu de calcinha.
– Achei que você fosse amarelar.
– Sou inamarelável, bebê. “Unyellable” em inglês.
– Tô vendo.
– Rebola na minha mão.

De início achou que a menina estava ensopada de tesão, mas percebeu que era suor mesmo. As perninhas tremiam enquanto os dedos dele passavam. De um lado, pelo meio do pano, deixando os dedos separarem os lábios e do outro lado, puxando os pelinhos que saíam pelo lado da calcinha.

Da portaria, ouviram o barulho do chaveiro.

– Minha irmã chegou.

Quando ela tentou sair, agarrou-lhe pelos pentelhos.

– Fica aí onde você está!
– Tá louco?!
– Quero que ela chegue e te encontre assim.
– Pára garoto!
– Você não queria? Agora não quer mais?
– Me solta, tá machucando.
– Não vou soltar. Quero que ela chegue e me pegue com a mão no meio das suas pernas.
– Tu é doido, garoto? Me solta!

Passou a mão para dentro da calcinha e agarrou. A menina parou de reclamar e começou a gemer. Falando baixinho, com a voz sufocada, ela pedia.

– Deixa isso pra outra hora, por favor. Vai dar merda.
– Quando eu começo, eu termino. Quero ver você pelada.
– Ela tá subindo!
– Foda-se ela. O problema é entre eu e você.
– Cara, se você não me largar agora, eu vou gritar!
– Hummmm… vai me deixar com mais tesão ainda. Tenho várias fantasias com estupro.
– Louco!

“Hahahahah, nem tenho! ”

A menina se soltou e correu pro banheiro.

– Tô batendo com o pau na porta, ó:

Toc! Toc! Toc!

– Sai, seu tarado!

Toc! Toc! Toc!

A chave virou na primeira das trancas da porta. Eram três.

– Sua irmã tá aí, ó. Se me pegar de pau de fora aqui no corredor, não vai entender nada.

Toc! Toc! Toc!

– Pára com isso! Por favor! Ela vai ficar muito puta comigo.

A segunda tranca abriu.

– Tô com o pau tãaaaao durinho…

Toc! Toc! Toc!

– NÃO TÔ OUVINDO!

Resolveu guardar. A porta da sala abriu.

– Oi bonitona. Tava esperando você!
– Ué. Chegou faz tempo?
– Uns 20 minutinhos, meia hora no máximo.
– Cadê minha irmã?
– Só me atendeu e entrou no banheiro. Não sei se já saiu.

Ela bateu na porta.

– Carol? Tá aí?
– Oooooooi.
– Não demora não. Pre-ci-so tomar um banho. Urgentemente.
– Tá.

A voz da coitadinha tava trêmula. A irmã nem deve ter se ligado. Quando entraram os dois no quarto, ele foi tirando a calça.

– Que isso, meu filho?
– Nua! Agora!
– Tá doido? Minha irmã tá aí!
– Tá no banheiro. A gente vai ouvir a porta abrindo. E ela não vai entrar aqui no seu quarto sem bater.
– Mas que fogo é esse de repente?
– Saudade de você, anda. Tira a roupa logo.

Foi falando e enfiando a mão por dentro da calcinha dela. Tinha seus mecanismos de persuasão. Ela foi deixando.

– Tá tarado assim por quê? Tá vindo de onde?
– De lugar nenhum, baby. Tô aqui na sua casa faz meia hora inclusive.

Vontade de rir.

– Hummmmmm… gostei.
– Sobe aqui na mesa então.
– Tá.

Enquanto pegava a namoradinha por trás pelos cabelos, via a sombra da cunhada passando pelo espelho. O quarto das duas tem uma porta em comum, por onde se pode passar de um pro outro ou simplesmente olhar pra ver o que estava acontecendo.

A namorada gozava rápido. Ele, no estado que estava, também não conseguiria segurar muito. Cada um com seu orgasmo, ele caiu na cama, ela foi pro banheiro.

Assim que ouviu o banheiro trancar, foi para a portinha que ligava os dois quartos. Ouviu o clássico barulhinho de buceta molhada. De lá, via pelas janelinhas quadradas a cunhada se masturbar deitada na cama. Abriu sorrateiramente a porta, parou exatamente atrás da cabeça dela, colou a boca em seu ouvido e disse:

– Tava ouvindo, né putinha?

A menina deu um pulo mas, surpreendentemente, não parou o que estava fazendo.

– Aham.
– Gostou?

Respondeu afirmativamente com a cabeça.

– Quer que eu faça igual com você? – perguntou enquanto apertava a sua mão que estava dentro da calcinha. Os olhinhos virando foram resposta suficiente.

Tirou o pau da calça e começou a passar no rosto da cunhada. A mão dentro da calcinha aumentou o ritmo de entrada e saída. Enquanto ele batia com a pica em cada uma das sardinhas da bochecha, ela puxava a calcinha pro lado. Pela primeira vez via a buceta dela. Linda, como era de se esperar. Assim que ela abriu a boca para gemer, enfiou-lhe tudo de uma vez. Ela começou a se masturbar com as duas mãos. Ele entrava e saia de sua boca, lhe dava tapinhas na cara e alisava os peitos que já espetavam a blusa.

– Me mostra.

Ela levantou a blusa e voltou a se masturbar. Os mamilos estavam enormes e convidativos, mas pela posição, não teria como chupar e ser chupado ao mesmo tempo. Beliscava um depois o outro, no mesmo ritmo em que a cabeça rósea era engolida pela caçula. Alisava-lhe as pernas abertas e batia nas coxas brancas. Ela gemia ainda mais e lhe chupava com cada vez mais gosto.

Ouviu o chuveiro desligar.

– Termina sozinha, bonitinha. Tenho que ir ali.

Sem olhar pra trás, guardou o pau nas calças e voltou pro quarto da namorada. Deitadinho na cama, ouvia um ou outro gemido vindo do outro quarto. Bateu na parede, só pra menina se ligar.

A porta do banheiro abriu.

– Demorei.
– Nada. Foi rapidinho.
– E que volume é esse aí embaixo da coberta?
– É que eu tava aqui pensando em você.
– Noooooossa… pensou bastante, hein? Pode dizer fazendo o quê?
– Posso, claro.

Colocou a namorada na mesma posição da irmã na cama. Exatamente do mesmo jeito, começou a esfregar na cara dela.

– Hummmm… animadinho, hein? Gostei.
– Se masturba pra eu ver?
– Aham.

A perfeita reprodução da cena anterior. Em um só dia, da buceta de uma pra boca da outra e agora, na boca da primeira. Será que valia tentar reunir?

Enquanto voava em devaneios, a namorada chupava. Com menos carinho, mas com muito mais talento que a caçula. Com o tesão acumulado que estava, esporrou a namorada do pescoço até os cabelos.

– Porra? Já?
– Ooops!
– Pô, meu cabelo, gato. Vou ter que tomar banho de novo. Melou meu cabelo todo, é uma merda tirar isso.
– Então vai logo, antes que seque. Não quero namorada de dread não.
– HAHAHAHAHAHAHA. Filho da puta!

Mal ouviu o chuveiro ligar, a mais nova batia na porta que ligava os quartos. Quando ele foi até lá, já a encontrou ajoelhada, com a mão inteira entre as pernas.

– Goza na minha cara também.
– Tava olhando, né? Safatcheeeeeeeenha!
– Anda, ela já tá saindo do banho.

A menina falava meio afobada, meio em transe. Achou melhor não contrariar. Enquanto ela sentava na mão, ele se masturbava e batia com o pau nela. Assim que sentiu que ia gozar, enfiou tudo na boca da cunhada, que engasgou. Gozou sem que ela esperasse. Vendo sua cara de dúvida com a boca cheia (por que é que a mulher nunca resolve o que fazer nessa hora sozinha?), deu a dica.

– Deixa escorrer pelo queixo. Você nem está engolindo, nem cuspindo. Fica elegante.

Viu o filetinho branco descendo pelo rosto da ninfeta. Digno de foto.

– Onde eu vou me limpar?
– Aqui na calcinha da sua irmã. Já tá melada mesmo, ela nem vai reparar.
– Tá.

A cena da menina esfregando a cara suja da porra dele na calcinha da própria irmã era surreal até mesmo para esse blog. Típica coisa que faz com que todo mundo pense que o que ele escreve aqui não acontece de verdade.

Assim que ela acabou, lhe deu um beijinho e um tapa na cara.

– Vai pro teu quarto, vai putinha.

Assim que ela ameaçou levantar, ele a agarrou pelos cabelos.

– Não levanta não. Vai de quatro.

Enquanto ela foi devagarzinho até a cama, viu pelo meio das pernas dela que ele não tinha sido o único a gozar. Estava tão distraído que nem percebeu que a namorada já estava na porta do quarto.

Guardou o pau e sorriu.

– Oi. Limpinha?
– Tô sim, ó.
– Muito bem.
– Vamos sair pra comer?
– Pode ser. Bate aí no quarto da minha irmã e avisa que a gente tá indo?
– Claro.

Deu novamente com a pica na portinha.

Toc! Toc! Toc!

– Estamos indo, Carol.

A namorada viu e caiu na gargalhada.

– Você é doido, garoto. Já pensou se a menina abre?

“Claro que pensei. Você é que não”.

Vontade de falar.

Já estavam na porta quando ela se lembrou de alguma coisa. Voltou lá pra dentro, abriu a porta do quarto da irmã, pensou em falar alguma coisa mas desistiu.

– O que foi, bonitona?
– Ai que mico, cara.
– Fala, o que aconteceu?
– Deixa pra lá. Tu nem imagina o que a minha irmã tava fazendo quando eu abri a porta.

“Imagino sim. Você é que não imagina o que ela estava fazendo antes”.

De novo, ô vontade de falar…

outubro 8, 2008 Posted by | Sem-categoria | , , , , , , | 2 Comentários